quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dilúvio - a Arca de Noé



A história da Arca de Noé e do Dilúvio surgiu originalmente no oriente médio, o mesmo local aonde nasceram o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo. Surge Narrada na Bíblia e no Corão. O relato de um acontecimento catastrófico decorrido no início da história da humanidade, não muito depois da criação.

De acordo com a bíblia os descendentes de Adão e Eva se desviaram da vontade de Deus, de modo que a corrupção tomava conta de toda a terra. Gênesis 6:5 – 8 “5 Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.”

Na bíblia a data do dilúvio é 2348 A.C. exatamente 1652 anos após a criação da terra no ano de 4000 A.C. e o relato atesta que Deus avisou Noé 100 anos antes de ocorrer o dilúvio, quando Noé tinha aproximadamente 500 anos de idade, ou seja, quando o dilúvio começou Noé tinha 600 anos de idade.

Cada centímetro da Arca foi informado por Deus a Noé, precisamente cada dimensão, altura, largura, etc...

Nos últimos cem anos, pesquisadores, arqueólogos, geólogos e historiadores foram ao Oriente Médio a procura de vestígios da Arca que hoje em 2010 teria exatamente 4358 anos de existência.

A bíblia não é precisa quanto a localização final da Arca após o dilúvio, diz apenas que a Arca repousou no alto das montanhas Ararat. Ararat era uma região, um antigo reino chamado Urartu. O monte Ararat fica localizado na Turquia Oriental.

Em 1917, um piloto russo, Vladimir Roskovitsky, relatou que, durante um vôo, pode visualizar um gigantesco objeto com o formato de Arca no cume da montanha. Nisto o Czar Nicolau II da Rússia enviou uma expedição ao local para investigar. Não se tem relatos desta expedição pois os documentos teriam sido destruídos na revolução do final do mesmo ano de 1917.

Após isso, em meados de 1950 um pesquisador francês chamado Ferdinand Navarra voltou do cume do monte Ararat com uma amostra de madeira que foi datada do início da idade do bronze. (A Idade do Bronze é um período da civilização no qual ocorreu o desenvolvimento desta liga metálica, resultante da mistura de cobre com estanho. Iniciou-se no Oriente Médio em torno de 3300 a.C e na Europa em torno de 1600 a.C.), porém as provas não foram conclusivas..

Em 1972 a expedição de Navarra despertou o interesse das comunidades de pesquisa de geologia, história e arqueologia e mais expedições foram montadas. Em 1933 uma publicação de um jornal russo, chamada “A espada de Gideon” foi feita sobre a Arca e mais tarde descobriu-se que era uma cópia de um artigo alemão.

Neste momento os pesquisadores que afirmassem que teriam visto a Arca ou sequer vestígios dela caiam logo em descrédito e era imediatamente (sem qualquer análise) considerada fraude.

Em 1959 noticiou-se a descoberta pela qual todos esperavam. Um capitão do exército Turco chamado Ilhan Durupinar estava em missão de mapeamento para tirar fotografias aéreas da turquia na região próxima ao monte Ararat, quando vislumbrou uma pequena forma de prancha ou base de barco a uma altitude de 310 metros.

 Após a divulgação da imagem arqueólogos de várias partes do mundo começaram a se dirigir para o local e de fato acharam uma massa grande com forma de barco debaixo de toneladas de lama e gelo.

Hajid Hassan Bey é historiador e o guarda do Parque Nacional Arca de Noé criado pelos nativos locais nas proximidades do monte Ararat na Turquia desde 1960.
      

Em meados dos anos 80 a existência da Arca de Noé ganhou maior credibilidade através de um astronauta. James Irwin, o oitavo homem a caminhar na lua, cientista de renome e respeitado por todo o mundo da ciência na época ficou com a idéia de achar a Arca de Noé fixada em sua mente. Fez várias viagens a Turquia para concluir seu objetivo, porém morreu sem descobrir indícios da existência da Arca. Ele inspirou toda uma geração de caçadores da Arca.
  
     James Irwin

Um dos caçadores da Arca, após James Irwin, inventou uma forma moderna de pesquisar sobre a Arca. Sabe-se que naquela época eram organizadas expedições que apenas subiam ao monte para procurar e após coletar material desciam. Mas Porcher Taylor imaginou uma abordagem específica.

Porcher L. Taylor

Em 1973 Porcher estava no grupo de debate da faculdade quando um de seus colegas disse: “Corre um rumor que um de nossos quatro space birds, por acidente ligou as câmeras cedo demais e, sobrevoando a região do monte Ararat, a imagem que apareceu no cume do monte parecia a de uma proa de um navio.”

Após este evento, corriam histórias sobre a Arca de Noé na CIA que vinham desde 1949, quando uma missão de reconhecimento fotografou algo sobre este assunto.
  
Anos depois Taylor conseguiu que a fotografia se tornasse pública e decidiu investigar de perto.
   
O satélite captou o que parecia ser uma estrutura enorme e profundamente submersa no gelo glacial.

Satélite IKONOS - Ficha Técnica

FICHA TÉCNICA RESUMIDA - IKONOS
O satélite IKONOS II foi lançado no dia 24 de Setembro de 1999, e está operacional desde o início de janeiro de 2000. Ele é operado pela SPACE IMAGING que detém os Direitos de Comercialização.
  
Mas Taylor queria mais resolução e em fevereiro de 2003 conseguiu-a. Com um novo satélite DigitalGlobe que tinha o poder de visão milhares de vezes maior do que o Ikonos, que conseguiu captar a imagem abaixo:
  
Taylor afirma que pode-se ver mais claramente a estrutura de navio com aproximadamente 330 metros de comprimento e cerca de 53 metros de largura e isto está aproximadamente de acordo com os relatos bíblicos referentes a Arca de Noé, levando (é claro) em consideração o desgaste do tempo e as condições de conservação no gelo.

Peritos analisaram a imagem, um destes peritos é o geólogo Farouk El-Baz, um pioneiro na interpretação de imagens por satélite afirma que definitivamente trata-se de uma estrutura enorme completamente coberta de gelo e, um dos cantos erguia-se numa saliência vertical, como a proa de um grande navio, porém nada de conclusivo pode ser afirmado antes de uma análise no local.

Neste momento muitos especialistas dizem ainda que seria praticamente impossível para uma só pessoa como Noé ou mesmo ele e seus filhos sozinhos construírem uma estrutura como esta. Afirmam que uma equipe de 12 homens levaria pelo menos um ano para construir tal estrutura como a da Arca de Noé. Porém ignoram o fato de que Noé teve de antemão todas as medidas milimetricamente especificadas por Deus, teve 100 anos para a construir e ainda contou com a ajuda de seus filhos. Outra coisa que estes especialistas até hoje não sabem é como as pirâmides do egito foram erguidas, dizendo ser impossível também e acreditam até em inteligência alienígena para auxílio na construção.

Evidências que apontam para um dilúvio Global

De todas as catástrofes naturais que atingiram os povos pré-históricos as inundações deixaram as marcas mais profundas.

No oriente médio existe um mito de um dilúvio universal que é a Epopéia de Gilgamesh, uma história da mesopotâmia. No original remonta ao ano 2700 a.C., o terceiro milênio, no local aonde hoje é o Iraque. Temos um homem, uma arca, duas aves, uma série de animais, sua família e o desaparecimento de toda a humanidade exceto deste homem, de seu barco e de todos os que lá estavam. A principal diferença entre esta história e o relato bíblico é que no caso de Noé a bíblia afirma que existia uma corrupção moral na terra e a causa do dilúvio teria sido a ira de Deus.

Os relatos bíblicos afirmam que a chuva caiu sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites. E que durante 150 dias a arca singrou pelas águas do dilúvio. De onde teriam estas águas vindo e para aonde foram após o dilúvio?

Uma das teorias mais interessantes é a do pesquisador e arqueólogo Bruce Masse, que trabalhava no laboratório de Los Alamos no Novo México. Ele acredita que o dilúvio possa ter sido iniciado por uma colisão de um meteoro e afirma ter descoberto indícios desta afirmativa em todo o mundo. Os nativos em geral possuem uma lenda de inundações e em todas as culturas vemos esta afirmativa se fazer real baseado na história e na geologia. Petroglifos (arte em pedra – pintura rupestre), por exemplo contam uma história, não são rabiscos sem sentido. Especialmente um pictógrafo descoberto tanto na américa do norte como do Sul .

Muitas e diferentes culturas indígenas que estão ligadas as inundações normalmente em associação com serpentes marinhas (imagens abaixo). Podemos ver um tema comum nas imagens, uma criatura comprida, muitas vezes com um chifre em sua cabeça e ligada de alguma forma ao dilúvio.
  
O pesquisador crê ser possível que estas serpentes sejam o retrato do que os nativos viam nos céus, algo fora do comum, algo que os antigos associavam com desastres, um cometa. Quando você olha para os cometas você vê sua cabeça mais luminosa, sua calda e pode facilmente associá-lo com uma serpente.

Um possível local do impacto para o cometa que teria sido um causador do dilúvio fica localizado a 1350 kilômetros a sudeste de Madagascar, aonde um cometa com três kilômetros de largura penetraria no sistema solar em direção a terra, viajando através da atmosfera a mais de 150 mil kilômetros por hora e atinge a água. Poderia ter feito com que um volume de água, talvez 9 ou 10 vezes a massa do próprio cometa se elevasse na atmosfera. Um impacto como este teria a potência de 10 milhões de megatoneladas de TNT, ou 500 milhões de vezes superior a bomba que atingiu Nagasaki.

O vapor de água lançado para a atmosfera teria causado uma chuva catastrófica por aproximadamente uma semana. Ao mesmo tempo uma enorme Tsunami no oceano Índico que atingiria as costas continentais a 2250 km de distância com ondas superiores a 200 metros de altura. Logo em seguida haveriam tempestades ciclônicas por toda a terra. A água que caia do céu em conjunto com as tempestades no oceano geraria furacões em escala máxima de destruição, espalhando enormes quantidades de água por toda a terra. Neste caso seria totalmente possível um enorme dilúvio ter coberto toda a terra. É interessante verificar que isto teria ocorrido por volta da última mudança climática que a terra sofreu.

Muitas pessoas afirmam que é apenas uma teoria, porém, com o devido estudo dos mapas astronômicos e, fazendo o cruzamento das datas em que cometas passaram próximos a terra, o arqueólogo Masse conseguiu calcular uma data em que o cometa teria chegado, que seria aproximadamente em 10 de maio de 2807 a.C., onde um cometa realmente colidiu com a terra.

De acordo com os geólogos existem vestígios de impactos de cometas em toda a superfície terrestre. E esta hoje é considerada a teoria científica mais plausível.

Geologia convencional

A geologia convencional afirma que a terra estava quase inteiramente coberta de água acerca de 500 milhões de anos atrás, foi quando muitos dos fósseis marinhos que descobrimos hoje no cume das montanhas foram depositados. É nesta afirmativa que a maioria dos geólogos acredita.

Nos últimos desde 1980 o geólogo Tom Vail tem organizado excursões de canoagem no Grand Canyon, para pesquisas geológicas que levam a crer que as evidências no Canyon suportam a supremacia da Palavra de Deus descrita na bíblia.

Vail faz parte do grupo de cientistas que discorda da teoria de que a terra tem milhares de milhões de anos, embora anteriormente ele mesmo acreditasse e ensinasse o evolucionismo.

Entende-se que a grande diferença entre as duas teorias (terra velha – evolucionismo e terra nova – criacionismo) é de fato o tempo. Foram seis dias ou milhões de anos afinal? Vail crê que foram seis dias.  Para Vail o Grand Canyon é um laboratório que prova que a terra foi criada nos últimos milhares de anos e em seguida coberta por um dilúvio mundial. E a maior evidência disso está nos rochedos.

O Grand Canyon exibe mais camadas sedimentares do que qualquer outro sítio em todo o planeta e, vemos aqui indícios que apontam para o fato de que o desfiladeiro foi formado durante uma catástrofe.

Evidências

O arenito estava na horizontal e, precisamente na linha de falha torna-se vertical. Ou seja, as dobras nas camadas de sedimentos provam que estas estavam úmidas e maleáveis quando foram dobradas. Ele afirma que se o material fosse rocha dura, nesta altura do dobramento ter-se-ia fraturado mas sendo depósitos da inundação, este material ainda estaria úmido e, quando ocorreu a falha o arenito ainda estava maleável por influência desta umidade e pôde deslocar-se e formar esta dobra.


Até aqui existem divergências entre evolucionistas e criacionistas, porém existe algo em que ambos concordam, que o desfiladeiro do Grand Canyon foi esculpido ou causado pela água.

Outra localidade para a arca que não é o monte Ararat na Turquia

O pesquisador Bob Cornuke sobrevoou várias vezes o monte ararat de helicóptero e em aviões de asa fixa, esteve lá a cavalo e percorreu toda a montanha e afirma que não achou nada que sequer se parecesse com a arca de Noé. Bob acredita que o real local aonde a arca de Noé baixou foi nas montanhas do norte do Irã.

Cornuke organizou 4 expedições ao Irã baseado em um relatório de um engenheiro americano que pôde visualizar algo fora do comum no cume da montanha em 1943. O pesquisador subiu a montanha a pé em sua expedição e quando chegaram numa altura de cerca de 4000 metros puderam ver uma formação atípica, como se fosse um objeto enorme e escuro que saía do topo da montanha e a cor era totalmente diferente da cor da formação montanhosa no restante da montanha.

 O material visto definitivamente não era rocha e tinha o aspecto de madeira fossilizada. Era tão pesado que só conseguiram trazer pequenas amostras de cerca de 50 cm de comprimento cada uma. Os testes foram pouco conclusivos e sabe-se que não existe um meio de provar conclusivamente que era ou não a arca pois não existem impressões que permitam a prova final e conclusiva, porém os indícios são extremamente fortes.

Bob e sua equipe descobriram outra coisa quando subiram a 4600 metros, encontraram conchas provindas de organismos que só crescem debaixo d’água.

Conclui-se que num determinado período de tempo num passado não muito distante o cume daquela montanha de 4600 metros de altura já esteve completamente submerso.

Bob descobriu que, ao contrário dos exemplares marinhos descobertos em altitude, estes animais não estavam completamente fossilizados, isto significa que ainda tinham matéria orgânica dentro de suas conchas que poderia ser datada. Envio as conchas a um laboratório que a sujeitou a testes de datação por carbono 14. Os resultados dos testes mostraram que estes moluscos tinham cerca de 40 mil anos, o que seria impossível por ainda terem matéria orgânica. A partir daí temos duas conclusões claras. O teste do carbono 14 é falho, porém a data dividida por 10 mil anos apresenta uma possibilidade válida, ou seja, 4 mil anos aproximadamente e a segunda conclusão é que se isto se prova para este “quase fóssil” prova-se para os dinossauros e qualquer outro fóssil que tenha sido submetido ao teste do carbono 14. Por fim podemos depreender que realmente esta montanha esteve totalmente submersa no passado.

Bob apresenta a seguinte resolução para o problema:

Se a terra tivesse estado coberta de água, isto poderia ter afetado a taxa de dióxido de carbono absorvida pelos moluscos, então teria havido desvios (falhas) nos testes de carbono 14.

Mais uma teoria.

Em 1920 o arqueólogo Leonard Woolley descobriu uma espessa camada de sedimentos enquanto fazia escavações na antiga cidade de Ur, no Iraque atual. Encontrou indícios de uma inundação de proporções enormes. Mais tarde descobriu-se que era de uma inundação local que deixou cerca de 1 metro de sedimentos.

 Última e mais bem fundamentada teoria

Em 1996 dois geólogos trabalhavam na costa da Turquia, num dos mais misteriosos corpos de água do mundo, Um enorme mar de água salgada com 1.100 km de largura, o Mar Negro. Os geólogos eram Bill Ryan e Walter Pittman, que estavam cartografando a topografia submarina do Mar Negro quando repararam algo curioso, praias a muitos metros abaixo da superfície, isto significava que o nível da água fora muito inferior no passado.

Descobriram uma série de praias, porque quando o corpo de água diminuiu por evaporação nas condições muito áridas da idade do Gelo, deixou antigas linhas como as orlas numa banheira. Encontraram estas linhas a 90 e 110 metros de profundidade. A linha de praia mais profunda era enorme e estava localizada a 156 metros de profundidade.

Testemunhas de sondagem do fundo do mar revelaram que a determinada altura de sua história o Mar Negro fora um lago de água doce. (mais uma evidência do dilúvio que trouxe suas águas salgadas e contaminou o lago que virou o Mar Negro).

Os testemunhos de sondagem também revelaram uma transição abrupta de moluscos de água doce para a espécie marinha e a datação do carbono 14 forneceu uma data.

Os resultados foram surpreendentes, todos os moluscos marinhos pareciam ter surgido em todas as profundidades do Mar Negro ao mesmo tempo há 7600 anos atrás, sugerindo uma inundação imediata de proporções globais.

Teoria dentro da teoria

Sugere-se ainda que este dilúvio aconteceu devido ao final da era do gelo e do conseqüente aquecimento global aonde milhares de toneladas de gelo estavam depositadas sobre a face da terra esperando o fim da era do gelo e início do aquecimento global para virarem água. A medida que os glaciares recuavam os níveis dos mares e oceanos subiam absurdamente. E um deles era o mediterrâneo. Suas águas subindo procuravam um local para se expandir e encontraram-no no outro lado de um estreito na terra de istmo, onde se encontrava um enorme lago de água doce num nível inferior e, neste caso a lei da gravidade estaria prestes a operar.

A água do mediterrâneo começou a abrir caminho para o bósforo, a procura de terreno mais baixo. Uma vez formado o canal, as águas do mediterrâneo fluíram com violência varrendo tudo a sua frente.

A medida que a água ia correndo formava um canal cada vez mais profundo, e quanto mais profundo era o canal, mais depressa corriam as águas. Calcula-se que teria levado entre 30 a 90 dias para formar uma torrente violenta.

O arqueólogo Fred Hiebert afirma que há 10 mil anos, quando o bósforo não existia e o Mar Negro era ainda um lago de água doce, e seu nível era muitos metros inferior ao que é hoje, havia uma área enorme de terra firme em sua volta. Nestas terras certamente existiram agricultores, os quais assistiram algo incompreensível, um mar a esvaziar-se para dentro de outro através de um fosso de vários kilômetros de largura.
  
As pessoas certamente detectaram o ruído e também abalos de terra que poderiam ter sido ouvidos a 100 ou até mesmo 200 km de distância do local do epicentro. Era uma enorme quantidade de energia que estava sendo liberada naquele momento.

Quando as águas corriam através do bósforo a 90 km por hora, liberavam um volume de água 200 vezes maior do que o das Cataratas do Niagara. Todos os que viviam a alguns kilômetros do Bósforo devem ter sido varridos. E os que estavam mais distantes teriam visto o seu mundo ser transformado por um fluxo de água que parecia não acabar.

Se a hipótese de Ryan e Pittman estiver correta, perto de 5 mil anos passaram entre a data do grande dilúvio e a altura em que as recordações distantes dela teriam sido registradas.

Entende-se que este seja o motivo de todas as lendas das mais diversas culturas em todo o mundo sobre um grande dilúvio de proporções globais.

Fontes:

Enigmas da Bíblia - Em busca da Arca de Noé - parte 1

http://www.youtube.com/watch?v=xu7Lm9hghyg&feature=related

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